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Política

Deputada Sílvia Cristina volta a criticar a retirada dos voos em Rondônia

Parlamentar disse que empresas aéreas desrespeitam os passageiros e cobra resposta efetiva da ANAC

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A deputada federal Sílvia Cristina (PL) voltou a cobrar o retorno dos voos para Rondônia e denunciou o desrespeito das empresas aéreas com os passageiros e a falta de uma resposta concreta, especialmente por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A fala da parlamentar ocorreu durante reunião da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (26).

“É um desrespeito das empresas aéreas com os usuários e falta uma atuação efetiva por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A população de Rondônia usa o transporte aéreo para tratamento de saúde, negócios e depois o turismo. Estamos isolados, pagando voos caros, lotados e que não atendem às necessidades da nossa gente”, relatou.

Segundo a deputada, “isso é uma injustiça e não podemos mais aceitar, é preciso fazer algo. As empresas aéreas são privadas, mas desfrutam de incentivo público. Nós não temos voos, não temos assentos suficientes para atender a demanda e somos penalizados”.

Sílvia Cristina disse também que, junto com a bancada federal de Rondônia, esteve reunida com a direção da ANAC. “Fomos bem recebidos, mas ação efetiva pra solucionar esse problema, de fato, não teve nenhuma e a injustiça e o desrespeito se arrastam. Fazer um apelo aqui nesta Casa, pois o que se faz no Norte do país, é uma injustiça. Estamos pagando caro, não temos voos e, mesmo após reuniões com as empresas aéreas, nada avançou e continuamos sendo desrespeitados e maltratados”.

Judicialização

Sobre a alegação das empresas de que o número elevado de ações judiciais, por parte dos passageiros, seria uma das razões para a diminuição dos voos, a parlamentar rebateu: “As empresas não dão respostas, atrasam e cancelam os voos, não dão resposta convincente, ignoram o passageiro. Infelizmente, tratam com desrespeito e o caminho natural é, quem se sente lesado, recorrer à justiça para ter seus direitos garantidos”.

 

Fonte: Assessoria

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